OMO: Porque se sujar faz bem
O campeão mundial de escultura em areia, JOOheng Tan foi recentemente convidado pela agência de publicidade Lowe, de Cingapura, para ajudar a criar cenários para uma campanha de OMO. Isso obviamente poderia ser criado com os recursos atuais da CG, mas foram encomendadas a Tan três esculturas de 18 toneladas cada, usadas como plano de fundo em anúncios com o conhecido slogan “porque se sujar faz bem”.
Top 5 comerciais de vídeo game
Há muitas décadas o vídeo game enche os olhos das pessoas. Muitos consoles estão esquecidos no baú, mas marcou a infância de muitos adultos e a geração de hoje tem à disposição games cada vez mais complexos e interativos. Os comerciais a seguir foram selecionados para lembrar alguns clássicos e pontuar as melhores campanhas do gênero que formam feitas recentemente. Divirta-se.
Playstation sempre entrega campanhas sem sentido ao redor do mundo, mas Mountain foi marcante e ganhou muitos prêmios
O Atari formou o caráter de muita gente que hoje está chegando aos 30 anos e eu estou incluso nesse time. No mundo politicamente correto que estamos vivendo, este comercial de 1984 certamente seria enviado ao CONAR por utilizar duplo sentido no roteiro.
Faz tempo que japoneses são especialistas em criar comerciais esquisitos para o resto do mundo. Nos anos 80, eles colocaram Mário e Link (personagem de Zelda) com hematomas e pai e filha gritando enquanto faz caretas para divulgar as qualidades do Super Nintendo (assim espero).
Gosto muito deste comercial da XBOX, que reza a lenda foi banido por conter cenas fortes, estimular a violência e outros argumentos de quem não jogou Doom, Duke Nukem e outros games de tiro na adolescência. A ideia atinge perfeitamente o público-alvo do console.
Voltando ao Playstation, a companhia reuniu os protagonistas dos maiores games do ano passado para fazer depoimentos sobre o verdadeiro herói do PS3.
fonte: blogcitario.blog.br
Logotipos versão Windows
A mudança que a Microsoft fez no logo do Windows depois de 25 anos ainda rende comentários, piadinhas e paródias ao redor da web. O estilo “quadradão” da empresa de Bill Gates parece que não agradou a muita gente, como o artista Lee A Ele, que imaginou como seria os logos de grandes empresas como a Apple e Starbucks, se fossem redesenhadas pela Microsoft.
fonte: blogcitario.blog.br
Os 7 elementos que formam uma marca
Nome, logotipo, símbolo e mascote são alguns exemplos. Veja o que cada um significa e sua importância para o todo
Quando olhamos para um logo da Coca-Cola, do símbolo da Nike, do ícone do Android ou até mesmo para o boneco gordinho da Michelin, às vezes esquecemos que aquilo representa uma organização. Na verdade, tudo isso são exemplos de elementos que compõem uma marca. Alguns autores já chegaram a listar até quarenta elementos que podem formar a identidade de uma. Eu elenco sete grandes e menciono aqui o que é cada um, para que servem e como enxergá-los com a sua devida importância.
– NOME –
Você já reparou que toda santa marca tem um nome? Claro! O nome é o principal elemento que identifica uma marca, seja ela qual for: Danone, Guaraná Jesus, Casas Bahia, Pampers, Facebook, entre outras milhares. Muito mais do que simplesmente identificar e comunicar o que representa, o nome da marca na contemporaneidade deve ter sonoridade, ser bonito de ver, de escrever, de digitar e gostoso de pronunciar, como é o caso de Häagen Dazs, uma marca de sorvetes de Nova York e que não significa nada. Já BlackBerry quer dizer amora em inglês e não tem nada a ver com celular, mas é gostoso de falar, ouvir e ler.
– LOGOTIPO –
É a forma como se escreve ou a tipologia que se usa para escrever o nome da marca. E a escolha da fonte deve obedecer à essência de sua marca, ou seja, uma fonte mais chapada como Brastemp ou uma fonte e variações de cores que a Google usa, ou então algo mais caligráfico e rebuscado como é o caso da Coca-Cola. O fato é: dependendo da tipologia adotada, a percepção da marca pelo consumidor pode ser mais distinta do que se imagina. Vale a pena perder um pouco de tempo com isso.
– SÍMBOLO –
É a imagem ou figura que representa sua marca. É a parte que pode ser identificada, mas não falada pelo consumidor. Como exemplo, temos a maçã da Apple, ou o swoosh da Nike, ou o jacaré da Lacoste, ou então o ninho de passarinhos da Nestlé. E por que quase todas as marcas que conhecemos sempre elegem um símbolo para se identificar e se comunicar conosco? Simplesmente pelo motivo de que nosso cérebro memoriza melhor imagem do que palavra. Pode ser mesmo uma questão de psicologia cognitiva, pois o ser humano reconhece e grava melhor um símbolo do que palavras. Apenas isso.
– MASCOTE –
É aquele ser que representa a sua marca, como, por exemplo, o Ronald McDonald’s; o Assolino, da Assolan; os Minus, da Minuano, ou então os três personagens do Blue Man Group, que representam a marca TIM. E por que grandes marcas se utilizam desses seres, na maioria das vezes, um tanto quanto esquisitos? Por que essas criaturas carregam aspectos lúdicos, que se conectam conosco de forma ainda mais intensa. Assim como o símbolo da marca, criar uma mascote intensifica ainda mais o processo de memorização da marca por parte de seu público-alvo.
– EMBALAGEM –
É a roupa da sua marca, é o invólucro que se elege para vestir um produto e sua marca. E quando falamos de embalagem, desde o material até o design escolhido, ela também carrega potentes elementos de identidade e diferenciação de uma marca.
– REGISTRO –
Tão importante quanto selecionar nomes, símbolos, logotipos, mascotes e embalagem para sua marca, a sua proteção legal é uma etapa de fundamental importância. Criou um nome para sua marca? Vá ao site do INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) e consulte se há registros dos elementos que você criou.
– BRAND EQUITY (VALOR DA MARCA) –
O autor Joel Axelrod definiu com perfeição o conceito de brand equity: “É a importância a mais que um consumidor paga para obter a sua marca preferida e não um produto parecido sem o nome de sua marca”. Podemos dizer que a Diesel, por exemplo, tem um brand equity fantástico, pois quando alguém paga cerca de R$ 2 mil para ter uma calça jeans, a pessoa poderia comprar outra, fisicamente parecida, por módicos R$ 79,90. Dessa forma, todo esforço de branding que você imprime na sua marca deve visar ao aumento do brand equity do produto.
fonte: administradores.com.br
10 anúncios criativos de página dupla
Explorar cada espaço disponível nas mídias e fazer deles surpreendentes faz parte de uma boa publicidade. No caso das revistas, explorar as páginas duplas desperta o interesse e chama a atenção do leitor, atingindo não só um público específico como também aqueles que apenas folheavam a revista e sem pretensão foram atraídos por determinado anúncio.
Confira abaixo 10 anúncios criativos de página dupla:
fonte: plugcitarios.com
Principais características da publicidade eficaz
Muitos por aí afirmam ter a receita do sucesso para se fazer publicidade. Faça isso, faça aquilo, faça aquilo outro… Acho que não existe regra e sim trabalho, muito trabalho. Evidente que algumas dicas existem e se forem aplicadas podem ajudar – e muito – o resultado.
No mais, lembre-se…. O que caracteriza um grande profissional, seja publicitário ou não, é a constância da qualidade dos seus trabalhos.
1. Conquiste pessoas
Vender consiste em cativar o seu cliente, uma boa propaganda deve fazer com que o indivíduo leve sua atenção diretamente para o conteúdo apresentado fazendo com que em poucos segundos aquelas informações sejam processadas em sua mente.
2. Seja inteligente e criativo
Pode parecer clichê, mas é a pura verdade. Seja inteligente, faça com que seu possível clienteSINTA o que você quer passar. Quanto mais nos sentirmos “apegados” àquela situação, mais suscetíveis a aceitá-la nós ficaremos. Faça seu cliente se sentir parte do produto que esteja vendendo.
3. Fale alto
Não, não estou dizendo pra você gritar no ouvido do seu cliente. O que quero dizer é que apropaganda tem que aparecer, fazer acontecer, e com isso chegar mais longe! Se destacar nesta área, na maioria das vezes, é o que faz os melhores resultados acontecerem para as duas partes, agência e cliente.
4. Não os faça pensar (muito)
Opa, opa, opa! Não me interprete mal. Queremos clientes inteligentes e que tenham capacidade de entender o que queremos passar. O que quero dizer, é que quanto mais prática for a forma de se entender o contexto do que você transmite, melhor será a reação do indivíduo a ela. Eficaz mesmo é fazer com que a informação seja de “fácil absorção”.
5. Cores vivas. (Mas que se harmonizam)
O bom trabalho com cores é fundamental para uma boa propaganda, mas nem sempre utilizar cores que você acha que vão “combinar” funciona. Existem vários estudos em direção de arte que mostram os efeitos que cada cor pode causar em diferentes situações, este princípio é muito ligado à psicologia também, mas antes disto é importante entender a respeito da teoria das cores.
6. Seja informativo
Toda propaganda deve transmitir uma mensagem, isto é óbvio. Não se perca em “enfeitar” muito o seu anúncio e acabar escondendo, ou dificultando o entendimento do que você está transmitindo. Ser informativo não significa que você deve trabalhar sempre com texto, a comunicação é feita de diversas maneiras
7. Destaque-se e seja memorável
Ser único e memorável são dois componentes essenciais de um bom anúncio. O anúncio deve ser único e completamente diferente de tudo, mesmo que a ideia seja remeter-se a algo já existente, ser original é fundamental!
8. Transmita um sentimento
Toda empresa tem seus princípios transmitidos por sua marca, e o bom publicitário deve saber dar enfoque a eles. O indivíduo deve poder criar toda ideia em volta da empresa a partir de qualquer anúncio de seus produtos/serviços.
9. Instigue a curiosidade
Nem toda propaganda vai direto ao ponto de primeira, é sempre interessante fazer com que o indivíduo possa criar por si próprio (obviamente pelos caminhos dados pelos publicitários) a ideia transmitida.
10. Entenda seu público
A utilização do humor, de estereótipos e até da libido pode ser muito eficaz, mas saiba com quem está falando, conhecer o seu público é a principal ferramenta para formatar suas ideias.
adaptado de fazer-euros-na-net.blogspot.pt
20 slogans que “GRUDARAM” na cabeça dos brasileiros
A publicidade é capaz de colocar um monte de coisas legais na cabeça das pessoas. Ela cria coisas que entram para a cultura, muda/cria comportamentos e por aí vai. De tudo isso, os slogans têm um lugar guardado em nossos coraçõeszinhos rsr. Olhar uma marca e lembrar daquela frase bacana, não tem preço (não resisti!). A seguir uma lista de 20 slogans que com toda certeza do mundo grudaram na nossa cabeça ao longo dos anos.
20 – RedeTV! |A rede de TV que mais cresce no Brasil.
19 – Brahama | A número 1
18 – Unimed | O melhor plano de saúde é viver. O segundo é UNIMED
17 – Havaianas | Todo mundo usa
16 – Quick | Faz do leite uma alegria
15 – Rede Globo | Globo e você tudo a ver!
14 – Skol | A cerveja que desce redondo
13 – Arapuã | Ligadona em você
12 – Bombril | Tem 1001 utilidades
11 – Cheetos | É impossível comer um só!
10 – Dreher | Deu duro? Tome um Dreher
9 – Nescau | Energia que dá gosto
8 – SBP | Terrível contra o insetos! contra os insetos!
7 – Sucrilhos | Desperta o tigre em você!
6 – Tostines | Fresquinho porque vende mais? Vende mais porque é fresquinho?
5 – Malwee | Gostosa como um abraço.
4 – Ypê | Dúvida porque, amaciante é Ypê!
3 – Analgésico Doril | Tomou doril a dor sumiu.
2 – Itaú | Feito pra você
1 – Coca-Cola | Sempre Coca-Cola.
MasterCard | Existem coisas que o dinheiro não compra, para todas as outras existe Mastercard
“Monsters” | Os alcoólicos vistos pelos seus filhos em campanha publicitária finlandesa
“Monsters” é um polémico filme publicitário finlandês que pretende mostrar a forma como osalcoólicos são vistos pelos seus próprios filhos.
Aos olhos de uma criança, os pais alcoolizados são vistos como monstros bem mais reais que os das histórias ou do cinema.
A campanha publicitária foi concebida pela agência Euro RSCG Helsink para uma organização finlandesa sem fins lucrativos, a Fragile Childhood, que desde 1986 desenvolve um importante trabalho no apoio e protecção de crianças cujos pais sofrem de problemas de alcoolismo.
O filme foi co-produzida pelas produtoras Grillifilms, Sauna International e Studio Arkadena.
fonte: Fragile childhood
De Nestlé a Fiat, conheça as marcas favoritas do consumidor da classe C
Nestlé, Visa, Nike, Fiat e Banco do Brasil são algumas das marcas favoritas dos consumidores da classe C, segundo revela o estudo “Top of “C” – Marcas do Coração da Nova Classe Média”, divulgado nesta quarta-feira (5) pelo Data Popular.
No geral, aponta o levantamento, Nestlé (4,1%), Samsung (3,9%), Adidas e Nike (3,7% cada) são, nesta ordem, as marcas preferidas da classe média brasileira. Entre os homens, a Adidas assume a primeira posição, com 5,8%; seguida por Nike (5,1%) e Samsung (4,9%). Já entre as mulheres, as marcas favoritas são Nestlé (6,3%), O Boticário (4,2%) e Hering (3,1%).
Por categoria destacam-se outras empresas, como a Fiat, no segmento de automóveis, a Visa, entre os cartões de crédito, e o Banco do Brasil, na categoria bancos. Abaixo, os favoritos em 17 categorias.
Categoria | Marca | |
---|---|---|
*Fonte: Data Popular | ||
Cartão de crédito | Visa | |
Companhia aérea | TAM | |
Bebidas não alcoólicas | Coca Cola | |
Cosméticos | Natura | |
Alimentos | Nestlé | |
Telefonia Móvel | TIM | |
Material de Limpeza | Veja | |
Bebidas alcoólicas | Skol | |
Banco | Banco do Brasil | |
Automóveis | Fiat | |
Eletroeletrônicos | Samsung | |
Informática | HP | |
Varejo de Moda | C&A | |
Higiene Pessoal | Dove | |
Roupas | Hering | |
Varejo de eletroeletrônicos | Casas Bahia | |
Calçados | Nike |
Classe Média
De acordo com o Data Popular, somente em 2011, as famílias da classe C gastaram o equivalente a R$ 1,03 trilhão, respondendo por 44,3% dos gastos do consumidor brasileiro no período.
Em relação ao passado, hoje, a classe média dá mais importância às marcas, especialmente nos segmentos de alimentos (54%), computadores (47%) e automóveis (45%).
Quando o assunto é como as marcas conquistam esse consumidor, a recomendação de parentes e amigos é importante, sobretudo ao tratar de eletrônicos (72,6%), automóveis (69,9%) e alimentos (68%).
Ateus fazem campanha para mostrar que são vítimas de preconceito
“Somos a encarnação do mal para grande parte da sociedade”, diz presidente da Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos (ATEA).
A campanha era para ser veiculada na parte traseira dos ônibus, mas empresas de São Paulo, Salvador, Florianópolis e Porto Alegre se recusaram a fazê-lo. A saída foi utilizar outdoors. Pelo menos em Porto Alegre, que desde o começo do mês é a primeira cidade brasileira a exibir uma campanha que defende que ateus são vítimas de preconceito.
Afinal, o que há de tão problemático com os anúncios? De acordo com Daniel Sottomaior, presidente da organização responsável pela campanha, o que incomoda é o conteúdo.
Ele diz que as mensagens foram feitas com o objetivo de conscientizar a população de que o ateísmo pode conviver com outras religiões e não deve ser encarado como uma deficiência moral. “Todos os grupos que sofrem algum tipo de preconceito procuram fazer campanhas educativas para tentar minimizar o problema. Foi o que fizemos”, afirma.
Diante das mensagens veiculadas nos outdoors, as reações foram variadas. “Foram interpretadas como provocação por alguns grupos religiosos. Além disso, muitos acharam de mau gosto ou preconceituoso. Acho que isso foi coisa de quem não entendeu ou não quis entender”, diz. Daniel diz que seu objetivo é mostrar que ser ateu é difícil. “As pessoas ficam chocadas quando você revela que não acredita em um deus. Muitos chegam a perder emprego e, principalmente, amigos”.
Punição
Para o sociólogo americano e estudioso das religiões Phil Zuckerman o ateísmo ainda é fonte de muito preconceito. Segundo ele, ateus sofrem até mesmo perseguições. “Mesmo atualmente, em algumas nações, ser ateu é passível de punição com pena de morte. Nos Estados Unidos existe um forte estigma em ser ateu, principalmente no sul, onde a religiosidade é mais forte”, conta.
No Brasil, um país laico, a intolerância pode aparecer nas situações mais improváveis. A professora da Universidade Federal de Minas Gerais Vera Lucia Menezes de Oliveira e Paiva perdeu um filho de dois anos, atropelado. Diante do sofrimento da família no velório da criança, Vera escutou uma frase que a deixou bastante magoada. “Uma amiga me disse: ‘Quem sabe isso não aconteceu para você aprender a ter fé?’. Isso apenas reforçou minha convicção de que eu não queria acreditar em nenhum deus que pudesse levar o meu filho inocente”, revela.
Apesar de tudo, Vera afirma que não se perturba com comentários acerca de sua escolha. “Acho natural que uma pessoa religiosa queira demonstrar sua fé. Entendo e convivo com pessoas bastante religiosas sem problema algum. Só não gosto quando ficam argumentando sobre o quanto é maravilhoso acreditar em Deus. Tenho direito a ter minha crença pessoal.Ou a falta dela.”
Daniel diz que atitudes como estas, vindas de amigos e familiares, fazem com que ateus não “saiam do armário”. Ele afirma que esta expressão, usada inicialmente para descrever homossexuais que ainda não se assumiram, encaixa-se perfeitamente no momento pelo qual o ateísmo vem passando. “Estamos atrasados uns 30 anos em relação à luta contra o preconceito, se compararmos com homossexuais ou negros. Sou bastante cético, mas tenho a esperança de que possamos alcançar o mesmo patamar daqui a algumas décadas”, revela.
Exagero
Há quem veja afirmações como as dada por Daniel como exagero. O filósofo Luiz Felipe Pondé, professor da Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) e Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), considera ações como as desenvolvidas pela ATEA como marketing. “O preconceito diminuiu muito, principalmente nos meios universitários e empresariais. Acho a comparação de ateus com negros e homossexuais um exagero. Tem um pouco de marketing aí.”
Pondé admite que muitas pessoas ainda têm dificuldade em enxergar a possibilidade de uma vida sem um deus. “Muitos associam moral pública à religião. Isso também é um absurdo. Pessoas matam umas as outras acreditando ou não em Deus. O que acontece é que muitos ateus ficam alardeando coisas assim, mas acho que hoje o cenário já é bem diferente”, afirma.
Apesar de não ser tão enfático, Zuckerman admite que em alguns lugares do mundo o ateísmo não é mais visto como algo depreciativo. “Em muitas sociedades, como no Canadá e na Suíça, ser ateu não tem nada de mais. A Austrália, por exemplo, tem um primeiro-ministro ateu. Cada país tem uma dinâmica diferente.”
Curiosidades
- Originalmente, a associação pretendia usar as peças em ônibus, mas as empresas não aceitaram
- As peças da campanha são veiculadas em outdoors
- A intenção da organização é chamar a atenção para o preconceito contra ateus
- Uma das peças publicitárias que está sendo divulgada, por enquanto, em Porto Alegre
fonte: entrecoisas.com.br
O Ronald McDonald original
Se você já achava assustador o Ronald McDonald versão 2012, olha como ele parecia quando foi criado! Willard Scott trabalhou em uma unidade da rede McDonalds em Washington, DC de 1963 até 1971. No seu livro Joy of Living, ele conta como criou o personagem enquanto trabalhava atendendo aos pedidos dos clientes. No documentário Supersize Me, Eric Schlosser, autor de Fast Food Nation, conta que Scott foi substituído por conta de seu peso, o que atrapalharia a imagem do McDonald’s.
Canal Viva | Anúncio bem bolado
Anúncio comemorando 1 ano do canal Viva.
Fabio Porchat + Spoleto + Crítica na Web = Viral
A rede de restaurantes Spoleto precisou gerenciar a imagem do seu atendimento aceitando e comprando uma crítica bem-humorada.
Ao identificar há 15 dias um vídeo que debochava da empresa, o marketing da rede aproveitou-se da situação, a princípio ruim, a seu favor para criar seu SAC.
No dia 13 de agosto, o site Kibeloco publicou no YouTube um vídeo (veja abaixo) da produtora Porta dos Fundos em que o cozinheiro (ator Fábio Porchat) pressiona uma cliente a escolher rapidamente os ingredientes de seu prato.
Com mais de 550 mil visualizações, a franquia procurou a produtora para uma parceria: pagou pelos direitos do primeiro vídeo – renomeando com o nome da franquia – e produziu um segundo para divulgar seu canal de atendimento ao consumidor.
O novo filme (veja ao final da matéria), intitulado Spoleto2, foi filmado na unidade de Copacabana, no Rio de Janeiro, e tem roteiro de Fabio Porchat. Nele, o impaciente atendente repete suas indelicadezas e recebe treinamento de seu chefe, que o orienta para melhorar a postura com uma cliente muito indecisa.
Ao final do segundo vídeo, surge o convite ao cliente: “Se foi mal atendido no Spoleto, conte pra gente e nos ajude a melhorar. Escreva para sac@spoleto.com.br”.
fonte: baguete.com.br
Café Pilão
Trabalho da Talent que rendeu shortlist em Cannes.
Simples e genial. Como todos os filme que a agência faz.
Sempre com bom humor e com diálogos bem elaborados.
Confira.
fonte: putasacada.com